Programa de Formação Interna – Transportes Metropolitanos de Lisboa

Programa de Formação Interna

A TML inclui no seu Plano de Formação a temática específica relativa ao Regime Geral de Prevenção da Corrupção, dirigida aos respetivos dirigentes e trabalhadores, tendo elaborado um Programa de Formação Interna sobre a matéria de prevenção da corrupção, no qual está prevista a realização anualmente de várias sessões formativas, preferencialmente em formato e-learning, para que os dirigentes e trabalhadores(as) da empresa conheçam e compreendam as políticas e procedimentos de prevenção da corrupção e infrações conexas implementados.

Sem prejuízo de o programa formativo incluir um conteúdo mais genérico, de base, que inclui os instrumentos em vigor na TML, que compõem o Programa de Cumprimento Normativo, haverá também conteúdos específicos, tendo em conta o perfil hierárquico dos destinatários e as diferentes áreas funcionais dos departamentos integrantes da empresa, consoante a sua organização interna. Prevê-se ainda que a dinamização das sessões engobe uma parte teórica, que versa sobre as componentes comportamental e normativa, e uma parte prática, que inclui a componente de trabalho e reflexão em grupo. 

O Programa instituído não prejudica a realização de outras formações, de caráter externo, sobre a temática de compliance para prevenção da corrupção, podendo ainda ser efetuadas periodicamente divulgações internas sobre estas temáticas para maior sensibilização dos(as) trabalhadores(as).

Noticias da TML

“Mobilidade e transportes: uma visão a partir das políticas de promoção da atividade física e saúde” foi o tema da sessão de formação e sensibilização promovida pela Transportes Metropolitanos de Lisboa.

Sucessivamente, são atualizadas notícias sobre o aumento da incidência de problemas de saúde como a obesidade, a diabetes, as doenças cardiovasculares, o colesterol, as depressões e doenças do foro psicológico, a dependência medicamentosa o envelhecimento com pior qualidade de vida.

Nesse âmbito, no passado dia 19 de novembro, a Transportes Metropolitanos de Lisboa recebeu técnicos, dirigentes e responsáveis municipais para uma sessão de formação, informação e sensibilização que relacionou as formas como nos deslocamos com o impacto na nossa saúde.

Ciente de que a relação entre mobilidade e saúde deve ser uma prioridade nas discussões sobre saúde pública, desenvolvimento urbano, mobilidade e transportes, a TML propôs este encontro com dois oradores – Bruno Avelar Rosa, Especialista em Políticas de Promoção da Atividade Física e Saúde, e Sofia Bento, Coordenadora do Grupo de Projeto da Estratégia Nacional para a Mobilidade Ativa, do Instituto da Mobilidade e dos Transportes.

Num primeiro momento, Bruno Avelar Rosa falou de “Políticas de saúde para promover a atividade física” (ver apresentação) e, de seguida, Sofia Bento desenvolveu o tema “Mobilidade Ativa pela nossa saúde” (ver apresentação).

A estas comunicações sucedeu um período de debate onde se destacaram as políticas e medidas que estão ao alcance dos municípios implementar para melhorar a saúde das populações e em particular a dos mais jovens.

Com esta iniciativa, a TML espera ter dado mais um passo no sentido de aprofundar o conhecimento e reflexão sobre como as soluções de transporte e os modos ativos, a qualidade e conforto do espaço público, podem contribuir para o bem-estar, a saúde e um envelhecimento saudável e independente.

A Área Metropolitana de Lisboa anunciou hoje que a Taxa de Atualização Tarifária para os transportes públicos coletivos na região será de 2,28% a vigorar a partir de 1 de janeiro de 2026.

A decisão segue a determinação da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) e reflete o compromisso da Área Metropolitana de Lisboa em promover a utilização dos transportes públicos coletivos, em linha com os objetivos de sustentabilidade e mobilidade urbana.

O valor de 2,28% aplica-se tanto ao tarifário próprio como ao tarifário combinado, garantindo uma atualização uniforme e transparente para todos os utilizadores dos transportes públicos da região.

A medida entra em vigor no início de 2026 e visa apoiar a eficiência e a acessibilidade do sistema de transportes, incentivando mais cidadãos a optar por soluções coletivas de mobilidade.

A aplicação da taxa de atualização tarifária aos títulos intermodais navegante e aos títulos próprios da Carris Metropolitana, serão divulgados posteriormente até ao dia 15 de dezembro.

Tendo em conta, ainda, a delegação e subdelegação de competências em vigor, a TML – Transportes Metropolitanos de Lisboa, irá aferir o cumprimento desta decisão através da verificação dos valores de venda ao público apresentados pelos operadores de transporte.

O Mobility Data Hackathon 2025, promovido pela BGI em parceria com a Transportes Metropolitanos de Lisboa (TML) e cofinanciado pela EIT Urban Mobility, desafiou empreendedores a transformar dados em soluções inovadoras para uma mobilidade mais inteligente e sustentável.

O evento — realizado a 7 de novembro de 2025 — contou com a participação de quatro equipas finalistas que apresentaram propostas baseadas em dados reais da TML. No final, dois projetos foram distinguidos como vencedores ex aequo, partilhando o prémio principal.

Grupo 3: transformar quilómetros em recompensas

O Grupo 3, apresentou uma proposta centrada na gamificação da mobilidade sustentável.
O projeto propõe um sistema de recompensas que converte quilómetros percorridos em modos sustentáveis (a pé, de bicicleta ou transporte público) em pontos trocáveis por descontos, créditos ou vouchers.
A solução inclui ainda um modelo de machine learning capaz de identificar automaticamente o modo de transporte, recorrendo a dados GPS e de validação da TML, e um dashboard interativo que demonstra o impacto ambiental e social das escolhas de mobilidade.

Grupo 2: planeamento inteligente e acessibilidade

O Grupo 2, destacou-se com um modelo de índice de acessibilidade que analisa a procura e frequência dos transportes públicos em Lisboa, com especial foco nas zonas mais vulneráveis.
Usando dados do INE, DGRI, ArcGIS e redes de metro e comboio, a equipa conseguiu mapear as áreas críticas de intervenção, oferecendo uma ferramenta escalável para melhorar o planeamento da Carris Metropolitana e promover a equidade no acesso ao transporte público.

Inovação e impacto social

Ambos os projetos demonstraram o poder da inovação colaborativa e da análise de dados aplicados à mobilidade urbana.
Além dos prémios monetários, os vencedores receberam mentoria especializada e apoio para candidatura ao programa europeu EIT Jumpstarter, que apoia startups e projetos de impacto social na área da mobilidade.

O Mobility Data Hackathon é parte do compromisso da EIT Urban Mobility, da TML e da BGI em acelerar a transição para uma mobilidade urbana mais sustentável, inteligente e centrada nas pessoas.